sábado, 29 de outubro de 2011
40.610 MORTOS EM 2010 GUERRA
Os acidentes de trânsito deixaram 40.610 mortos no país em 2010, média de 111 por dia e uma alta de 8% sobre o ano anterior. É o maior número em 15 anos, segundo o Ministério da Saúde.
As internações cresceram 15%, beirando 146 mil.
Para o ministro Alexandre Padilha, a elevação se deve principalmente ao aumento da frota de motos. Pelo 2º ano, morreram mais motociclistas que pedestres.
Técnicos incluem também um provável relaxamento da lei seca. O ministro da Saúde admite que a embriaguez é uma das principais causas de acidentes, mas argumenta que fiscalizar é atribuição dos Estados.
Especialistas listam ainda ações do governo federal, como a lei, sancionada por Lula, que regulamentou a profissão de mototaxista e os incentivos a motos e carros, em detrimento do transporte coletivo. fonte folha.com
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Cidade do interior de MS distribui carteira de ciclista para população
O Conselho Municipal de Segurança de Caarapó, a 273 quilômetros de Campo Grande, começou na última sexta-feira (14), a distribuição da carteira de ciclista no município. O documento, não é de porte obrigatório para a condução do veículo, mas terá informações sobre o condutor e a bicicleta.
Segundo o diretor do Departamento Municipal de Trânsito (Demtrat), Luiz Dáuria, a carteira de ciclista faz parte de um trabalho que está sendo executado pela prefeitura em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e a Polícia Militar (PM) para conscientizar a população da importância da educação no trânsito.
De acordo com o diretor do Demtrat, essa distribuição está sendo feita pelos estabelecimentos que vendem bicicletas. “É uma espécie de carteira de cidadania no trânsito”, disse. As pessoas devem preencher o documento com o nome, tipagem sanguínea, endereço, data de nascimento e o número de identificação da bicicleta. Até esta terça-feira (18) já foram distribuídos cerca de três mil carteiras.
Além da distribuição da carteira, Dáuria explica que o órgão está realizando um trabalho de conscientização com a população. “Estamos indo nas instituições de ensino, dando esta orientação sobre a educação no trânsito”, explicou.
Ainda segundo Dáuria, há um planejamento de registro das bicicletas da cidade. “Futuramente nós pretendemos registrar todas as bicicletas de Caarapó”, concluiu.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
direitodeirevir: ESPECIALISTA É CONTRA ESTACIONAR NA RUA
direitodeirevir: ESPECIALISTA É CONTRA ESTACIONAR NA RUA: Uma das maiores autoridades em mobilidade urbana do País, o urbanista Nazareno Affonso defende o fim das vagas de estacionamento nas vias p...
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Cinto de segurança, mitos e fatos! por Percy Faro - 13/2/2009
Obrigatório por lei, e por isso passível de punição com multa e apreensão do veículo, o uso do cinto de segurança no Brasil ainda enfrenta resistência em diferentes situações. Nas estradas, praticamente 100% dos motoristas e passageiros do banco dianteiro agem corretamente. Já no banco traseiro a coisa se inverte, e quase ninguém usa. Na cidade a legislação deixa de ser cumprida ainda por um significativo número de motoristas. Inúmeros mitos tentam justificar a atitude errônea, embora os fatos, baseados em estatísticas e testes de segurança veicular, indicam o contrário.
Veja alguns exemplos:
Mito: “Eu não preciso usar o cinto de segurança quando estou dirigindo em baixa velocidade e em curtos percursos”.
Fato: Em cada quatro acidentes, três acontecem dentro de uma faixa de distância de 40 quilômetros de casa. O número de acidentes registrados nas ruas das cidades é extremamente mais elevado do que aqueles ocorridos em rodovias.
Mito: “Eu não quero ser apanhado numa armadilha pelo cinto de segurança; é muito melhor estar livre quando ocorre um acidente”.
Fato: A chance de morrer é 25 vezes maior se você for lançado fora do automóvel. O cinto de segurança evita que o usuário seja arremessado através do pára-brisa e atirado contra um muro, árvore, poste ou seja colhido por outro veículo ou, ainda, arrastado pelo chão. Se estiver usando o cinto, muito provavelmente estará consciente depois do acidente, para se livrar e ajudar outros passageiros.
Mito: “Mulheres grávidas não devem usar cinto de segurança”.
Fato: Segundo associações médicas, a mulher grávida e o feto estarão mais protegidos com o cinto, devendo-se apenas observar que a presilha do cinto esteja o mais baixo possível, sobre a pélvis.
Mito: “Eu não preciso usar o cinto de segurança porque realmente sou um bom motorista”.
Fato: Não importa que seja bom motorista. Você não poderá controlar o outro carro, que vem em sua direção como resultado de uma falha mecânica. E também não há nenhuma forma de protegê-lo de um mau motorista.
Mito: “Não preciso do cinto porque, em caso de acidente, posso me proteger com meus próprios braços”.
Fato: A 50 km/hora o impacto em você ou nos passageiros é muito violento, não existe maneira de se proteger com braços ou pernas. A força do impacto à velocidade de apenas 15 km/hora é equivalente à força do impacto de um saco de cimento de 90 quilos caindo da altura do primeiro andar de um edifício.
Mito: “Muito pessoas podem ficar ofendidas se eu pedir a elas que coloquem o cinto de segurança”.
Fato: Pesquisas indicam que a maioria das pessoas colocaria prontamente e de boa vontade o cinto de segurança se você, motorista, assim solicitasse.
Mito: “Eu absolutamente não acredito que um acidente irá acontecer comigo”.
Fato: Todo motoristas deve esperar estar envolvido em, pelo menos, um acidente a cada 10 anos. Uma em cada 20 pessoas sofrerá um sério acidente e em cada 60 acidentes, pelo menos um será com vítima fatal.
Mito: “Eu posso bater a cabeça no pára-brisa mesmo usando o cinto de segurança, por isso não há como o equipamento ajudar-me em caso de acidente”.
Fato: Os cintos de segurança são projetados e desenhados de forma a permitir que se possa mover livremente. Eles possuem dispositivo que trava o cinto no momento de uma freada brusca, evitando assim que você venha bater a cabeça ou seja arremessado para fora do veículo. O cinto está sempre pronto para ajudá-lo, e da melhor maneira possível.
Conclusão: você vai insistir em não utilizar o cinto de segurança?
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