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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Cinto de segurança, mitos e fatos! por Percy Faro - 13/2/2009



Obrigatório por lei, e por isso passível de punição com multa e apreensão do veículo, o uso do cinto de segurança no Brasil ainda enfrenta resistência em diferentes situações. Nas estradas, praticamente 100% dos motoristas e passageiros do banco dianteiro agem corretamente. Já no banco traseiro a coisa se inverte, e quase ninguém usa. Na cidade a legislação deixa de ser cumprida ainda por um significativo número de motoristas. Inúmeros mitos tentam justificar a atitude errônea, embora os fatos, baseados em estatísticas e testes de segurança veicular, indicam o contrário.

Veja alguns exemplos:

Mito: “Eu não preciso usar o cinto de segurança quando estou dirigindo em baixa velocidade e em curtos percursos”.

Fato: Em cada quatro acidentes, três acontecem dentro de uma faixa de distância de 40 quilômetros de casa. O número de acidentes registrados nas ruas das cidades é extremamente mais elevado do que aqueles ocorridos em rodovias.

Mito: “Eu não quero ser apanhado numa armadilha pelo cinto de segurança; é muito melhor estar livre quando ocorre um acidente”.

Fato: A chance de morrer é 25 vezes maior se você for lançado fora do automóvel. O cinto de segurança evita que o usuário seja arremessado através do pára-brisa e atirado contra um muro, árvore, poste ou seja colhido por outro veículo ou, ainda, arrastado pelo chão. Se estiver usando o cinto, muito provavelmente estará consciente depois do acidente, para se livrar e ajudar outros passageiros.

Mito: “Mulheres grávidas não devem usar cinto de segurança”.

Fato: Segundo associações médicas, a mulher grávida e o feto estarão mais protegidos com o cinto, devendo-se apenas observar que a presilha do cinto esteja o mais baixo possível, sobre a pélvis.

Mito: “Eu não preciso usar o cinto de segurança porque realmente sou um bom motorista”.

Fato: Não importa que seja bom motorista. Você não poderá controlar o outro carro, que vem em sua direção como resultado de uma falha mecânica. E também não há nenhuma forma de protegê-lo de um mau motorista.

Mito: “Não preciso do cinto porque, em caso de acidente, posso me proteger com meus próprios braços”.

Fato: A 50 km/hora o impacto em você ou nos passageiros é muito violento, não existe maneira de se proteger com braços ou pernas. A força do impacto à velocidade de apenas 15 km/hora é equivalente à força do impacto de um saco de cimento de 90 quilos caindo da altura do primeiro andar de um edifício.

Mito: “Muito pessoas podem ficar ofendidas se eu pedir a elas que coloquem o cinto de segurança”.

Fato: Pesquisas indicam que a maioria das pessoas colocaria prontamente e de boa vontade o cinto de segurança se você, motorista, assim solicitasse.

Mito: “Eu absolutamente não acredito que um acidente irá acontecer comigo”.

Fato: Todo motoristas deve esperar estar envolvido em, pelo menos, um acidente a cada 10 anos. Uma em cada 20 pessoas sofrerá um sério acidente e em cada 60 acidentes, pelo menos um será com vítima fatal.

Mito: “Eu posso bater a cabeça no pára-brisa mesmo usando o cinto de segurança, por isso não há como o equipamento ajudar-me em caso de acidente”.

Fato: Os cintos de segurança são projetados e desenhados de forma a permitir que se possa mover livremente. Eles possuem dispositivo que trava o cinto no momento de uma freada brusca, evitando assim que você venha bater a cabeça ou seja arremessado para fora do veículo. O cinto está sempre pronto para ajudá-lo, e da melhor maneira possível.

Conclusão: você vai insistir em não utilizar o cinto de segurança?

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